abril 18, 2010

Ocultações

Um dos casos mais badalados por causa da Pedofilia "na Igreja" foram os abusos de um padre norte-americano em Milwakee, EUA, sobre crianças surdas em 1974. A notícia saiu no "progressista" New York Times um jornal quase na falência e salvo por milionários com uma agenda de interferência na sociedade com resultados já evidentes.

Deparo hoje com um artigo el Libertad Digital (de Humberto Vadillo) que explora este caso. O padre referido foi protegido por um Bispo "progressista" que se opunha doutrinariamente ao actual Papa (Prefeito para a Congregação da Doutrina da Fé à data) . Aliás o referido bispo era homossexual e roubou mais de 400 000 dólares para pagar as chantagens do amante. Foi obrigado a abandonar a Igreja.

As fontes para a notícia são precisamente este demitido Bispo e advogados que deviam demandar o próprio ex-bispo pois na Igreja a hierarquia é muito clara: o Bispo responde pelos padres da sua Diocese. Trata-se do jornalismo gayzista por natureza.

Percorremos os artigos contra a Igreja e verificamos que nenhum dos seus autores, organizações ou mentores nunca nada fez pelas crianças. Nenhum deles alguma vez combateu a pobreza, as desigualdades ou abdicou seja do que for para ir em auxílio de quem mais precisa. Há um óbvio propósito de tentar desacreditar a Igreja para acabar com talvez a última barreira na sexualidade: poder estuprar crianças de tenra idade com consciência tranquila e com aceitação pela sociedade.

Este assunto tem servido aliás para confirmar algo que suspeitava pela forma hábil e breve com que vêm sendo abordados na comunicação social os casos de pedofilia genéricos em Portugal (Farfalhadas e Casa Pia) e na Europa (na Bélgica muito provavelmente tinham cúmplices na polícia e na Justiça): nunca são dissecados os perfis dos envolvidos como são por exemplo os autores de massacres com armas de fogo, violadores no geral e assassinos em série. Há uma óbvia abundância de pedófilos nas comunidades de homossexuais.

Sigmund Freud dizia que a homossexualidade era uma perversão e sendo uma perversão qualquer outra pode ser cometida. Recordemos uma entrevista anónima a um pediatra reformado e pedófilo que passou na TV por alturas do caso Casa Pia e da forma como ele via crianças de 8 anos apenas: um objecto.

A Igreja continua a ser, e cada vez mais como vemos pelo confronto com outras comunidades que lidam com crianças (a ex-RDA e Roménia, modelos ideológicos dos muitos hipócritas que vão regurgitando na comunicação social, foi um país onde o abuso de crianças em orfanatos do Estado era metódico), um refúgio seguro e um referencial de valores numa Europa em declínio moral acelerado. Esta é a mesma Igreja que acabou com o Infanticídio no Império Romano.

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