junho 10, 2010

Novela "Meu Amor" (2)

Mel finalmente é localizada por Barqueta numa espelunca precisamente quando eu estava a chegar. Barqueta leva Mel cheia de gripe para sua casa. A gripe deve ser do tipo A pois Mel não se vacinou.

Cláudio, que amava Mel e pensava que era amado por ela, ainda se imagina com a noiva ao colo a rodopiar num jardim e não percebe como aquele passarinho lhe escapou do altar.

Cláudio não se afoga no bidé. Prefere antes por o fato de casamento num saco preto. Dá uns chutos no saco e depois coloca-o no lixo. Mas que imprevidente: pode fazer-lhe falta e deve ter sido caro. O meu foi 1/4 do salário do mês. Clara pensa que Claúdio já não ama Mel e arrasta-lhe a asa oferecendo um presente.

Mel, à falta de consulta no médico de família, é auto-medicada por Helena e a febre baixa. Está com a consciência pesada em relação ao pobre Cláudio que se calhar ainda pode amar.

Patrícia perdeu o filho quando mudou de andar de repente ao confundir a janela com a porta. Descuidada: as crianças são muito manhosas e não se podem perder de vista. Logo que podem gatinhar atraem às sanitas e vasculham satisfeitos na água ou então tiram os tarecos dos armários da cozinha. São apenas duas dicas: procuras na casa de banho e na cozinha.

Valentim agarra-se a Elisa e a febre sobe ao ponto de lhe propor casamento. Valentim que ama Elisa vê Elisa, que pensa que o ama, a recusar para já.

Bernardo ainda ama a Mel e sai apressado para casa do Barqueta pois tem esperança que Mel ainda o ame.

Sobre os gravadores de Ricardo Rodrigues, o vestido da Mel e os convites de Cébrian ou Polanco para Mel apresentar o Jornal de Sexta da TVI nada sabemos ainda.

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