outubro 08, 2010

Blood Money: A Indústria "progressista" da Morte

Em Portugal nascem por ano cerca de 50000, em Espanha mais de 150000, nos Estados Unidos são…. Refiro-me a raparigas.

Este é um potencial mercado muito importante… inesgotável. Mais … se estas raparigas consumirem uma, duas, três vezes antes de terem a maturidade suficiente para perceber que afinal nada obtêm em troca e foram vítimas de um logro, o negócio é um sucesso. Refiro-me ao Negócio do Aborto.
Como ter sucesso neste Negócio?
  • Criar clientes o mais cedo possível com uma cadeia montada de colaboracionistas políticos.
  • Bombardear pela comunicação social (novelas, revistas, etc), ao abrigo da “Liberdade de Expressão”, o tema do sexo e colocá-lo ao nível de uma necessidade fisiológica;
  • Como a liberdade de expressão é o anterior cenário e pode levar os jovens a experimentar, sem ter a maturidade e os valores necessários, há que “informar” de preferência na Escola Pública e Universal;
  • Como aos jovens informados lhe faltam ainda os meios económicos dão-se consultas à revelia dos pais e ainda equipamentos para evitar a gravidez convencendo-os que precisam deles ou do acto que os torna necessários;
  • Como a informação é sempre insuficiente ou ninguém está livre de uma bebedeira, uma pílula esquecida, um preservativo defeituoso há que oferecer o aborto;
  • O aborto é legitimado pelo “aqui mando eu”, “direito à escolha”, "liberdade para decidir" e outros argumentos que não levam em conta senão os interesses de uma das partes;
  • Como o aborto era caro e só para os ricos nada como ser gratuito que o Povo paga;
  • Destruir a família para os jovens não terem apoio espiritual nem transmissão de valores de forma personalizada;
  • A última fase é afastar os jovens dos pais de forma a continuarem nas mãos destes insaciáveis mercadores da morte. A lei do Aborto em Espanha prevê que raparigas de 16 anos, impedidas de comer bolos na Escola, possam abortar sem os pais saberem. Os resultados estão à vista.

O filme abaixo, Blood Money, vai ser exibido em Espanha apesar das muitas resistências encontradas. Nos EUA também aconteceu às mãos dos advogados das clínicas abortistas. O filme relata este esquema infernal do aborto, das cumplicidades no negócio e o sofrimento que acarreta.


Curiosamente o Ministério da Cultura não coincide com o Ministério da Igualdade da Bibiana Aido (um mistério da Biologia que derivou de um feto não humano vindo a tornar-se de novo humana ou quase) no direito à informação. O filme foi classificado para maiores de 18 anos e assim as jovens de 16 anos não podem vê-lo mesmo que tenham saído da Clínica abortista sem os pais saberem.



No meio de tudo isto o Conselho da Europa esteve quase viabilizar uma lei para limitar o direito da objecção de consciência dos médicos cujo dever é tratar doenças e aliviar sofrimento sem o prejuízo de outrem. A votação foi quase tangencial. Mas o preço do desprezo total pela vida nascente –que é menor que aquele que temos pelos restos do almoço- é demolidor a montante e a jusante.

2 comentários:

Anónimo disse...

¿Se proyectará en Portugal?

Lura do Grilo disse...

Não sei Filomeno. O Bella acabou por nunca ir às salas de cinema.