janeiro 13, 2011

Construtivismo Obamita

Foi dado mais um passo formidável neste novo construtivismo social em curso. Apresentar um Pai e uma Mãe está quase a tornar-se uma coisa do passado. Querem roubar-nos a ternura de ser, ver, ouvir e ler a palavra Mãe e a palavra Pai.

Cada Homem e cada Mulher serão um frango de uma imensa capoeira moldada por minorias que convivem mal com as diferenças que têm em relação às maiorias.

As minorias já não se afirmam por si: agora tentam minorar, reduzir e formatar a natureza, a biologia e os relacionamentos horizontais na sociedade baseados na família. As minorias não querem só respeito nem igualdade: querem esmagar, anular, destruir aquilo que não podem igualar.

Da incubadora ao caixão são ditames sem fim. 

Vão acabar apenas por nos dar um número. Era assim que faziam nos campos de extermínio Nazi: separavam famílias, cortavam o cabelo e tatuavam um número. Objectivo: anular o ser eliminando as características que o distinguiam de outro. Remover os apelidos do nome é já uma estratégia em curso em alguns países.

Os afectos devidos e a solidariedade altruísta terá que ser decretada neste admirável Mundo Novo. A China obriga agora os filhos a visitar os 200 milhões de pais que vivem sozinhos.

Esta é uma nova via para o Homem Novo: a primeira era o despojar da propriedade, de Deus, da terra, dos vizinhos e da liberdade de pensar, de criar e de escrever. Deu em enorme sofrimento e em especial para estas  minorias. Curiosamente são elas agora que recebem a boleia de quem os maltratou para lhes criarem uma nova versão do seu admirável Mundo Novo. 

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