setembro 23, 2011

Grande alívio para Nuestros Hermanos

Terminou a legislatura de Zapatero. Um advogado de baixíssima categoria a quem uma boa aparência, palavras secas e vazias e a pobreza dos sistemas políticos bastaram para fazer um desastre em menos de 7 anos.
Deixa a Espanha:

  • Dividida politicamente num clima quase tão tenso como o de pré-guerra civil ;
  • Dividida institucionalmente com separatismos artificiais e extremados que não reúnem o apoio das populações;
  • Em guerra com a Líbia onde já gastou 30 milhões de euros:
  • Com 5 milhões de desempregados e 1 milhão de famílias sem qualquer apoio no desemprego e o desemprego ainda a subir;
  • Com um ensino degradado onde promoveu disciplinas atentando contra a liberdade de opção dos pais, promovendo o marxismo e a libertinagem sexual;
  • Numa situação de decadência moral que é transversal a todas as faixas etárias;
  • Com uma comunicação social e cultura completamente subsidiada, acéfala e amestrada como os cães de circo;
  • Governos autonómicos financeiramente falidos;
  • Um elevadíssimo risco de bancarrota num país que herdou sem déficit;
  • Desacreditada pela colaboração com a ETA;
  • Com uma Justiça e uma Polícia totalmente politizada;
  • Mergulhada em sucessivos escândalos de corrupção atingindo altos cargos políticos: enriquecimento estrondoso de José Bono (o Presidente do Parlamento), as negociatas familiares de Chaves da Andaluzia subsidiando empresas onde trabalham filhos, as malfeitorias nas ilhas baleares, o desconchavo financeiro de Castilha-la-Mancha com Barreda, os rios de dinheiro com que premiou o silêncio criminoso dos sindicatos de UGT, CCOO.
Foi um artista a governar e governar-se com o dinheiro dos outros: muito mais pobres e muito mais ricos mas estes últimos sem nada terem produzido.
Cumpriu-se mais uma vez a trajectória socialista: empobrecerem todos e enriquecerem eles.

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