agosto 04, 2013

Quo Vadis Europa

Amun era uma jornalista refugiada na Suécia vai para vários anos. Tinha vivido em Mogasdício e o local não era muito recomendável para mulheres e ainda menos para jornalistas. Cansada da violência no seu país ficou intrigada com a radicalização de um jovem islâmico e seguiu o trajecto que conduzia a um centro de actividades extra-escolares em Rinkeby. O centro recrutava terroristas para o grupo Al-Shabab. Chocada publicou os factos e nunca mais teve descanso. Um colega de profissão sueco, vencedor de um prémio de jornalismo, censurou-a: ela não devia publicar os factos nem julgar ninguém. Os desenvolvimentos seguintes passaram por sucessivas ameaças de morte e o seu carro foi consumido pelas chamas. Acabou por se mudar para um local que considera mais seguro: Mogadíscio.

Recentemente, e para isso qualquer pretexto basta, grupos de jovens asiáticos "confrontaram-se" (nas palavras da TVI) com carros, centros sociais, esquadras de polícia e infantários. Nesta luta equilibrada ganharam os jovens depois de renhido combate onde a Polícia fez o costume: vista grossa e deixar arder. A TVI conseguiu alguém a lamentar o "aumento das desigualdades" e a pobreza das "comunidades". O aumento de desigualdades é óbvio pois se trazem pessoas mais pobres naturalmente a média baixa seja qual for o sistema -binário, decimal, etc- usado para os cálculos. A habitual calúnia de imputar aos pobres os assaltos, violações, "confrontos" com bens e equipamentos públicos e insegurança no geral passou em branco e só pode ser um trauma que leva  estes analistas a ofender e rotular quem não possui bens em abundância.

Na Suécia os judeus fogem de Malmo, em França (Marselha) os gangues asiáticos estão incontroláveis, em Londres as pessoas fogem numa espécie de deportação forçada para as periferias das cidades, na Alemanha queimam igrejas e em todos os locais os islâmicos querem viver num país com dois sistemas legais: o do país onde vivem para receber sem trabalhar e o da sharia para satisfazer a ideologia islâmica.

A Europa, refém de um sentimento de culpa perante um passado do qual devia ter orgulho, vive um conto de fadas à espera que a fada má vire boazinha. A Polícia, os jornalistas e a Justiça tem dois comportamentos para os mesmos actos: tolerar tudo aos muçulmanos e castigar quem os critica. Alguns mais prestigiados críticos do islão vivem escondidos com medo de atentados e outros são demonizados e alvo de frequentes ataques como o bloguer Fjorman.

Enquanto "o free speech" vai morrendo aos poucos numa europa crescentemente anti-semita os delírios multiculturais continuam. Apesar de se constatar que todos os países onde o islão se instalou tudo tendeu para a monoculturalidade, apesar  de se constatar que as mais novas gerações de muçulmanos (nascidos e criados em solo europeu) estão cada vez mais radicalizadas, apesar de ser visível que não toleram ninguém nem nada na Europa e fora dela, apesar de todas os avanços civilizacionais conseguidos (igualdade entre homem e mulher perante a lei e a sociedade, o respeito pelas opções de orientação sexual, a igualdade de raças humanas perante a lei, o tratamento digno dos animais abatidos para alimentação humana, a luta contra a pedofilia e exploração sexual de crianças e pessoas) estarem claramente em perigo perante  o avanço do islão; está a ser claramente feita uma substituição forçada das populações europeias por outras que lhe são completamente estranhas, abertamente agressivas e que, por nada acrescentarem, debilitam a posição e a força da Europa no mundo. A Europa parece ter decidido arcar com toda a miséria do Mundo, miséria essa que no mundo asiático, diga-se, é claramente causada pelo islão: basta ler os mapas.

Biliões de euros cobrados aos europeus são claramente desperdiçados em comunidades que nos odeiam e só pioram a saúde social num continente que em si já teve a sua dose de guerras e conflitos sem necessitar de mais estas clivagens endémicas agora forçadas por políticos alheados da realidade e da vontade de quem os elege. Pena é que estes biliões não sejam canalizados directamente aos países de origem desta imigração em massa e aplicados directamente (sem intervenção directa dos governos corruptos) em programas de educação e outros que os libertem da tirania islâmica e da miséria económica por ela causada. 

1 comentário:

Unknown disse...

Como é possível não acreditar que o futuro mundo é chinês? Os chineses pelo menos não dão abébias aos muçulmanos...