novembro 23, 2013

A doutrina Parot ... e o fim do sossego dos homens bons

Abusando, ou usando como desculpa as patacoadas do tribunal de justiça europeu (um politburo desta associação criminosa que se chama EU), Espanha coloca na rua espécimes dos mais aberrantes criminosos cujo denominador comum é o desprezo pela vida humana: um deles é Manuel González González condenado por parafília sádica (16 ataques e um assassínio). Recusou tratamento na prisão, achava-se injustiçado e vai continuar assim cá fora.

Num mundo com palavras cada vez mais estranhas qualquer má-educação, má formação, falta de respeito pelos outros e falta de moral básica ao ser humano, arranja-se sempre uma nova doença para classificar uma tara. O tarado passa a uma inocente vítima de doença rara que a sociedade tem que integrar à força dos juízes, "médicos", ONG e uma legião da caridade com bens alheios.

Fui ver o que era parafilia. Encontrei esta pérola wikipédica na qual puxei o lustro com um negrito para ficar mais cintilante.

Entretanto, há quem considere que o excesso na masturbação após a adolescência ou o fato de alguém preferir sempre esta prática do que o contato com outro indivíduo venha configurar-se uma parafilia.

Por outro lado, o próprio conceito de parafilia tende a ser revisto já que na atualidade a ciência tem ampliado cada vez mais as variações aceitáveis do comportamento sexual, mas sem que os valores novos tenham aprovado algumas condutas ainda que acompanhadas da cópula vaginal, como é o caso das relações sexuais com crianças.

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