dezembro 01, 2014

As enormidades do Papa Francisco

O Papa Francisco brindou-nos com uma séries de pérolas, blasfémias e indiferença ao seu rebanho aquando da visita à Turquia. Eis algumas:
  • Negar a natureza violenta do Islão e que a origem dessa violência está no corão o qual é um manual de incentivo ao terrorismo. Todos os registos de violência "religiosa" que fizeram dezenas de milhares de mortos é directamente justificada pelos executantes invocando o corão.
  • Dizer que o terrorismo se deve à fome e pobreza é de uma grande insanidade. Grande parte dos terroristas são pessoas educadas e com bons salários ou, não tendo bons salários, vivem de generosos benefícios sociais (dinheiro e alojamento) que excedem em muitos casos o salário médio de quem trabalha para os sutentar.
  • Rezar virado para Meca é uma afronta ao cristianismo: um sinal de submissão a um culto hediondo e sanguinário de um "profeta" brutal.
  • Visitar o Mufti, que vem na linha de um similar que colaborou directamente com o nazismo, é uma falta de respeito às raízes do cristianismo. É ainda um desprezo por mais de um milhão de mortos de cristãos arménios chacinados com requintes de horror pelos turcos.
  • Falar em aproximação e em paz com o Islão, sem aludir uma única vez à mortandade dos cristãos na Síria e no Iraque e à perseguição global do cristianismo desde África ao Irão,  é de um simples pastor inútil e incapaz.
O Papa Francisco não percebe que balas e facas não se param com as mãos.

2 comentários:

Unknown disse...

Como Papa, o Francisco perdeu toda a credibilidade há imenso tempo. Mas o pior é que, quanto pior é um Papa, melhor e mais amado ele é pelos católicos da treta e até pelos não católicos. Agrada-se ao mundo que não salva e despreza-se a Igreja que salva.

Anónimo disse...

Este Papa realmente é uma desgraça para a sobrevivência do Cristianismo e do nosso Mundo Livre!
É um Papa Obâmico e lamentável, muito folclore, muita propaganda, muita aceitação por parte da Imprensa esquerdista-marxista (como lhe convém), muita embalagem por fora mas completamente ôco por dentro. A sua insanidade ecuménica é totalmente utópica, fantasista e ingénua e por isso, altamente nociva para os cristãos, para a Europa e para todo o nosso Ocidente.