janeiro 11, 2015

Eu não vou a Paris assistir a uma grande farsa

Eu não vou a Paris e mesmo que a viagem fosse paga, incluindo uma semana de férias com tudo pago, eu também não iria ou se fosse seria para ir à Disneylandia que é um espectáculo semelhante mas mais realista.

A manifestação de hoje é uma grande e obtusa manobra de diversão para:

  • Mutualizar a incapacidade dos estados europeus em proteger os seus cidadãos de ataques terroristas e principalmente a inépcia de um fedento cadáver político que é o Sr. Hollande;
  • Plebiscitar as políticas de portas abertas a uma imigração de centenas de milhares de pessoas culturalmente intolerantes, incapazes de viver em paz com outras comunidades, supremacistas e com batedores no terreno que são os chamados "terroristas"
  • Lavar o terrorismo islâmico de origem "palestiniana" que já vitimou muito cidadãos europeus. O Sr Abas, um ex-terrorista e ainda terrorista, foi convidado a participar apesar da "Autoridade Palestiniana" e os seus aliados do Hamas não terem mínimos ou nulos conceitos de direitos humanos, liberdade de imprensa e lisura na administração dos respectivos territórios.
Tenho pena de Israel participar deste embuste monumental.

1 comentário:

Afonso de Portugal disse...

Excelente análise. E até acaba por ser positivo que Le Pen não tenha sido convidada para fazer parte desta farsa monumental.

A propósito, a sua previsão anterior concretizou-se: o Al Público traz hoje vários artigos verdadeiramente penosos em que se tenta fazer crer aos leitores que a culpa pelos atentados é dos Ocidentais. E claro, que os "extremistas" que levaram a cabo as atrocidades não representam o Islão.