março 12, 2016

Punhos de renda para uns Punhos de aço para outros

Quando os sicários da CGTP, especialistas em extorsão económica de muitos para beneficiar os seus fiéis e cumprir as ordens da Soeiro Pereira Gomes, ameaçaram cortar o tráfego numa das entradas de Lisboa foi negociação, apelos e luvinhas brancas para os afastar dos locais onde iam manifestar a sua liberdade. As pobres criaturas sentiram-se cercadas e ameaçadas.

Os suinicultores e agricultores, que trabalham e produzem para a nação e para sustentar as famílias afinal em tudo tão necessitadas quanto as ciganas e as do bairro do cerco, tinham à sua espera a polícia de choque em toda a força e os sprays do costume. Entrar ministério adentro, como no das finanças fizeram ao Passos, isso é que não.

Imagens recolhidas são poucas: afinal para quê se a populaça fica feliz com beijos em frente da AR entre dois ou três casais de invertidos vestidos de noiva? Com o cante alentejano para esquecer a realidade do mui esquerdista Alentejo que alguém ousar colocar em livro? Para quê se o Povo se comove com a eutanásia? Se comove com a microcefalia? Se arrelia com o Trump? Se comove com a falta de adoptantes de crianças agora resolvido pela generosidade altruísta dos emparelhamentos gays?

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