outubro 29, 2016

A História não é .... reescreve-se por votações na UNESCO

Ainda a respeito da hilariante votação da UNESCO que afastou o judaísmo de Jerusalém: votação participada por uma série de petro-ditaduras que fez tábua rasa de mais de 5000 anos de história contada por milhares de documentos escritos, vestígios históricos (que constam de centenas de museus tanto em Israel como pelo Mundo inteiro) e monumentos. Os vândalos eram meninos de coro quando comparados a estes inqualificáveis apêndices de uma organização dominada por bandidos.
Atribuir uma herança histórica anterior ao Islão - e nomeadamente judaica e cristã-  só pode ser uma piada diabólica. Acho que nem Estaline ou Hitler foram tão longe para apagar o passado.

Meia dúzia de mulhero-fóbicos, com turbante, com fraca vocação para cumprirem direitos humanos e outros quaisquer apagam povos e factos com milhares de anos debaixo de um ar condicionado e por mão no ar. Está bem entregue a Cultura!

1 comentário:

Afonso de Portugal disse...

E não esqueçamos o regresso da Arábia Saudita ao Conselho dos Direitos Humanos da ONU! Não, não é o argumento de um episódio da Twilight Zone!