maio 30, 2017

O novo Obama

Enquanto a Márcia anda ocupada em Washington a investigar o Trump -dando detalhes com vários livros em retaguarda, sobre o Obama, Kennedy e outra trampa similar; literatura inútil mas que dá estilo à pouca substância da dita correspondente- a investigação à Fundação Clinton e os negócios com a Rússia desta fundação e a investigação à morte encomendada do dissidente democrata Seth Rich marcam passo.

Com Obama tudo era maravilhoso:
  • O Obama dançava como um Nureyev;
  • O Obama cantava como um Sinatra;
  • O Obama tinha piada e as pessoas riam-se antes de ele falar;
  • O Obama era um golfista imbatível;
  • As flatulências (peidos, se o leitor não tiver dicionário) do Obama eram sem par: a sonoridade cristalina, o perfume equilibrado entre frutas do bosque e flor de tília, a eficácia do metano para combater as alterações globais de tudo.
Foi-se o Obama e agora a imprensa vira-se para o Macron:
  • Macron bate o pé a Putin;
  • Macron desafia Trump com potente aperto de mão;
  • Macron é pragmático;
  • Macron já tem um eixo com a Alemanha.



1 comentário:

Afonso de Portugal disse...

Em relação ao original, só lhe falta mesmo um bronzeado mais pronunciado! :P