outubro 04, 2017

Aquilo da catalunha

É uma pequena vingança da esquerda por ter perdido a guerra civil quando fez uma rebelião contra a democracia e a república.

O clima de terrorismo (perseguições, ameaças de linchamento, espancamentos), instalado por uma minoria proveniente de uma minoria de 40% de catalães tem que acabar: melhor a bem, mas se não for possível, a mal. A catalunha tem sido governada em relação a Espanha mais ou menos como a "Palestina" em relação a Israel: incutir ódio, discriminação, perseguição e ostracismo aos não independentistas, e a Espanha, desde os bancos da escola.

Colocar um preço numa montra em castelhano é uma razão de perseguição, negar a escola em língua castelhana é uma regra, não falar catalão é um motivo para ser rejeitado para um emprego, trocar o castelhano por o árabe tornou-se hábito. 

A catalunha está falida após sucessivas governações de corruptos: tem uma dívida abissal apesar de gozar de regalias que mais nenhuma região possui. A atual situação é apenas mais um episódio numa espiral de decadência e o entusiasmo parolo de umas massas manipuladas como bonecos tontos em breve dará origem a uma depressão.
Puidgemont deve ser preso e tratado como Tejero Molina: passar uns anos à sombra. Só que Tejero Molina até era mais decente que ele.

Pena os media internacionais -sempre alerta contra os nacionalismos, patriotismos, pela democracia, contra a Polónia, contra a Hungria, contra a República checa, etc-  esquecerem o ideário e alinharem, sem surpresa, pela bitola esquerdista do costume: há mais indignação com umas escoriações na catalunha que com os 140 mortos e a fome generalizada em Venezuela.

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