outubro 07, 2017

Pinderiquice labrega

Ida a víbora Clinton (não tinha ainda recuperado da derrota eleitoral e já o seu livro estava a saldo com as editoras literalmente à rasca), ido o queniano Obama (com uns terríveis maus hábitos de escutar oponentes políticos) e desvanecida a ligação russa à administração Trump, as televisões ficaram sem bicho adotivo para adorar.

Mas não por muito tempo ... agarram-se agora, numa parolice confrangedora, àquela criatura repelente chamada Madona e arrastam os "filhos" que foi recolher a África: as crianças americanas não merecem. O hotel de luxo, o carro, as canções, os passeios, a casa, etc são agora pasto de devaneios televisivos e até os ministros vão ao beija-mão da diva.

A última e estarrecedora cena -trazida pela TVI no fim de um TeleJornal- eram as criaturas africanas no banco traseiro do carro a trautear uma canção portuguesa para "aprenderem a língua". A TVI contava os likes que já iam em 975 675 (mais coisa menos coisa) com "uma ajuda" do lado de lá do atlântico. Desse lado de lá viam-se uns jovens artistas em bando a gritar e dançar num barco: frequentemente uma "jovem artista" colocava um generoso rabo, tapado com um fio dental, a ocupar mais de 50% do ecrã e a balançar freneticamente de um lado para o outro.

São uns artistas ... todos ..


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