dezembro 06, 2017

Trump: a coragem de decidir

Julgo que a Embaixada dos EUA já esteve em Jerusalém e depois foi transferida para Telavive. Não se consta que tenha melhorado o "processo de paz" tanto mais que a paz não é pretendida pelo terroristas palestinianos: se vivem sem trabalhar à custa do vitimismo, a paz serve para quê?
Se o processo de paz não teve desenvolvimentos com a embaixada em Telavive, a Embaixada em Jerusalém   (capital una indivisível de Israel e cidade santa do Judaismo e do Cristianismo, mas não da ideologia islâmica pois nem sequer está referida no corão) não deve prejudicar o dito.
Ameaças de "ou fazes o que eu quero e eu negoceio caso contrário tens mais terror" não é um argumento aceitável.
Se mudar a Embaixada dos EUA para Jerusalém prejudica a paz, segundo diz o bando da ONU capitaneado pelo Guterres, então como poderá ajudar a paz este bando aprovar seis resoluções contra Israel? Como ajudará a paz o sub-bando da UNESCO desligar Israel da sua cidade Bíblica? Como ajudará a paz o ocupante "palestiniano" estar a construir em território israelita?
Meia dúzia de terroristas (financiados pela Teocracia iraniana) ou o xico das pampas, não podem ditar a decisão onde um país quer instalar a sua embaixada. A irritação do sub-humano nazi e tirano de Istambul, erdogan, e dos seus mentores da cruel teocracia iraniana, é um bom sinal. Trincarão a língua mais cedo ou mais tarde e morrerão envenenados.

Chegou a altura do bando palestiniano saber que desperdiçar todas as cedências a que Israel se submeteu, em várias ocasiões, tem custos. E talvez esta seja a última oportunidade de fazerem a paz antes que percam tudo.

1 comentário:

Hélder disse...


Falta engaiolar o outro fdp, senão daqui a uns anos ainda volta a concorrer à Presidência.